OFF: Mudanças

Olá, pessoal!

Para aqueles que perceberam, eu sei que o tempo de existência do blog é pouco, mas já aproveitei para fazer mudanças no layout. Achei mais bonitinho e simpático que o outro, mas ainda não está com a minha cara.

E para aqueles que gostam de spoilers, na imagem de Liebe und Hass tem um sobre o próximo capítulo, sendo que é uma conversa entre Anthenodora e Edward. Para quem curte OADN, não é tanta novidade assim, pois está no Nyah e em breve estará no Anime Spirit.

E vou ficando por aqui porque amanhã eu já volto para o trabalho. Beijos para quem fica e comentem o que vocês acharam da mudança. :)

FANFIC: O Anel de Noivado — Prólogo

E ai, pessoal! Segue aqui o Prólogo de OADN.

Observar e não falar nada parecia uma dádiva.

            Se você realmente considera uma pessoa uma parte de si, o mínimo a se fazer é aconselhá-la para não vê-la se estrepar. Pois bem: eu fiz isso repetidas vezes; não uma, não duas, não três… eu já perdi as contas de quantas vezes o fiz. E eu, simplesmente, já não perco mais tempo com isso.

            Atualmente, sou do preceito que conselhos deveriam ser vendidos. Dessa forma, as pessoas dão muito mais valor ao que você é, de fato, e aprendem com a sua experiência de vida – não que ela fosse muito longa, mas já me estrepei bastante. Se a pessoa pede um conselho para você, o mínimo a se fazer é seguir a merda do conselho.

            Não foi o que ele fez.

            E eu já prometi que não vou mais perder tempo com aquele sujeito.

            Eu juro pela minha vida que eu não vou mais perder meu precioso tempo com ele.

            Mas basta-me saber se cumprirei com a minha promessa, porque eu sou fraca.

            Não costuma ser essa a imagem que passo para o meu povo. Constantemente, os ouço falar que usam-me como inspiração, já que sou a mulher mais poderosa que eles conhecem atualmente. É essa a imagem que eu quero que eles vejam; e é essa a imagem que eu quero que as revistas mostrem.

Eles estão redondamente enganados, infelizmente, afinal, por trás de uma grande mulher há sempre uma grande deficiência.

            Não queria que fosse dessa forma, mas isso é o que realmente acontece. Não sou um exemplo a ser seguido e tampouco quero ser, afinal minha deficiência é ele. E se os meus conselhos não são usados por ele, nada posso fazer senão sentar e munir-me de paciência para poder observar tudo. Se bem eu possa estar incrivelmente errada sobre o assunto, mas, de qualquer forma, eu sentarei e observarei a tudo, desejando, no meu máximo, boa sorte para ele, afinal essa é a última coisa que desejarei a Edward Cullen.

FANFIC: Liebe Und Hass — Capítulo 01 ∞ Parte I

Para quem quiser ver o capítulo no Nyah e aproveitar para comentar, o link é esse aqui. Espero que gostem do primeiro capítulo do L&H <3 Também dividi o post em dois, pois o mesmo é um pouco longo.

Morbidez tomava conta da noite em torno do Castelo de Vaduz. Aquele era um ambiente muito belo naturalmente e eu não podia negar que a ação que envolvia aquele lugar era belíssima, principalmente quando o astro principal era o Castelo em que fui criado. O Castelo de Vaduz, para mim, sempre foi um dos melhores locais para viver no mundo; nem mesmo a carga história que ele traz consigo era um problema.

Jamais houvera algum tipo de problema com Liechtenstein, aliás: o problema, na verdade, foi o meu espírito extremamente aventureiro. Quis, desde muito jovem, desvendar outros países apenas para melhor conhecê-los. Não havia nada demais; não havia nada nos outros países que eu não pudesse encontrar em Liechtenstein. Quer dizer, havia sim uma única coisa que eu não consegui encontrar em minha terra natal, mas que consegui encontrar do outro lado do oceano: o amor de uma pessoa que não estava interessada em saber o que eu era de fato e tampouco se interessava no dinheiro que eu trazia comigo. Ela tinha um histórico sofrível em sua vida; entretanto, ainda assim, ela conseguia nutrir consigo a pureza. E é bem provável que você se atreva a bater palmas para a biografia dela quando a souber.

A porta do escritório rangeu. Os criados da casa sabiam as regras impostas por Sulpicia Laurelei, minha tia paterna, desde o momento em que ela pós os pés naquela casa, mas às vezes parecia que nem mesmo ela sabia as regras que impunha – e isso sempre me deu muito asco. Mulher asquerosa.

— Você está fazendo isso errado, Sulpicia — eu a disse, antes que ela movesse-se para perto de mim, retirando os fones de ouvido. — Dê meia-volta e faça o que qualquer pessoa com etiquetas faria.

— Farias isso com a sua própria tia? — ela argumentou, achando que conseguiria qualquer coisa com isso.

— Eu não tenho que responder a isso.

Era isso ou fala-la sobre o marido que a trocara por uma garota vinte ou trinta anos mais nova. Aspereza era tudo o que eu menos necessitava no momento. Precisava apenas de sossego e essa era uma coisa que eu não teria caso ela estivesse por perto. Sulpicia estava com a fixação, nos últimos tempos, de unir-me a sua filha Athenodora para torna-la uma Majestade junto a mim; entretanto, tal ação não dava muito certo: esta era minha prima e, sob meu olhar, não tinha nada de atrativo; além do mais, estava noiva, pronta para se casar no próximo verão. Não tinha nexo algum eu investir em uma pessoa prestes a contrair um matrimônio.

Comecei a digitar rapidamente palavras no teclado do notebook, ainda que fixasse meu olhar em minha tia, que parecia presa com um prego ao chão de pedra daquele cômodo. Pessoas insistentes aquele porte irritavam-me grandemente, ainda mais quando não tinham razões não abjetas para estar comigo. Aquele era meu único momento de lazer, quando este existia, e a mesma fazia questão de querer interromper-me? Mal sabia ela que Caius ouvia a tudo o que falávamos e estava segurando-se, via Skype, para não rir.

— Athenodora gostaria muito de falar com você em sua viagem à Londres.

Já não era segredo a ninguém minha viagem à Inglaterra a negócios. O país em que vivíamos era pequeno, o que tornava tal assunto compreensível. Entretanto, o que não era compreensível era o fato de que Sulpicia não sabia separar o lado profissional do lado pessoal: eu não iria para a Inglaterra para ver minha prima e isto estava muito longe de acontecer, obviamente. Negócios eram negócios e vida pessoal era vida pessoal, e eu custei saber disso.

— Qual parte de “vida pessoal não se mistura com profissional” você não entendeu? Eu não quero nada com Athenodora do mesmo jeito que ela não quer nada comigo e assim permaneceremos – distantes um do outro, seguindo nossas vidas – por tempo indeterminado — retruquei, enfezado: chegava a ser ridícula a situação. — Agora, por favor, retire-se do cômodo antes que eu mesmo tenha que fazê-lo, o que não será nada agradável.

O nariz de minha tia, naturalmente empinado, encurvou-se um pouco mais quando ela recolheu sua humilhação e bateu a porta com força ao sair. Fiz o favor de, antes de continuar a conversa que tinha com Caius, trancar-me naquele cômodo e trazer a chave comigo ou logo mais a mesma invadiria o cômodo com mais alguma de suas pérolas. E não era agradável que mais uma de suas ignorâncias invadissem minha vida novamente.

Logicamente, e como eu previ, Caius não segurava a risada quando voltei ao notebook, colocando o fone de ouvido na tentativa de manter-me, ao máximo, restrito. Athenodora era a noiva dele e isso não era segredo para minha tia desde nunca, mas obviamente os ideais deles não eram os mesmos e, por isso, não se davam nada bem; Caius, entretanto, era o genro sonhado por seu sogro e, por isso, Eleazar praticamente idolatrava-o e entregava a contabilidade dos negócios da família em suas mãos.

— Como você aguenta? — Caius perguntou-me. — Aguentar dez minutos ao lado dessa mulher é muito, imagine trinta e cinco anos! Nem os filhos dela tem piedade, porque você teria?

— Foi um dos últimos pedidos de minha mãe antes da morte. Ou eu dou um teto para Sulpicia morar ou ninguém terá piedade dela. Como você acabou de dizer, nem os filhos dela tem piedade; isso é triste… eu não gostaria de chegar à idade dela e acabar do mesmo jeito que ela está. Mas antes ela aprendesse com os erros que cometeu! Ela acha sempre que está certa e quem ela acha que está errado deve-lhe pedir desculpas eternas.

— De alguma forma, você não deve se preocupar muito com ela — Caius respondeu-me automaticamente. — Sendo da sua ciência ou não, mas falarei do mesmo jeito, os Denali a deixaram uma boa fortuna apenas pelo fato de ela ter saído de casa; imagine agora o quanto ela recebeu para sair da vida deles sem colocar um litigio no meio?

Eu imaginei. Devia ter muito dinheiro em jogo nessa história toda. Os Denali sempre rejeitaram minha tia e devem ter odiado muito ao longo dos vinte anos que ela ficou casada com Felix. A única coisa boa que restou de tudo foi os dois filhos que eles tiveram, Athenodora e Felix, mas nada mais. Estava no sangue de Sulpicia ser chantagista e ela fez tais coisas com toda a minha família – meus pais, eu e meu irmão, os pais dela… – e da família do ex-marido dela. A lista era tão comprida e eu não gostaria de lembrar cada sujeito que ela fez questão de chantagear – não me faria bem.

Mudar de assunto, por mais que este fosse péssimo, era a melhor solução para o momento.

— Você está muito estranho — Caius percebeu automaticamente. — Eu não tenho muitas notícias de Isabella, se você quer saber. Ela está com a vidinha murcha dela e não faz muito além de ir às aulas de Pós-Doutorado e, depois, dar as próprias aulas. O irmão dela marcou o casamento com a noiva, o que a faz ficar um pouco ocupada com a organização do casamento já que a cunhada escolheu-a como Madrinha, e, às vezes, aos finais de semana, ela sai com Rosalie. A vida de Isabella não passa disso: Rosalie às vezes fala que é bom ela encontrar outro alguém, mas o desejo não é existente.

Havia um lado bom disso tudo: se Isabella não encontrasse ninguém e se eu achasse um meio de burlar aquela lei insana, nós poderíamos ficar juntos e seriamos felizes para sempre, tal qual o clichê dos Contos Maravilhosos. Mas havia o lado ruim, também: se eu não arranjasse um modo de contrapor as leis expostas em 1653 – uma lei mais nova, em meio às milhares existentes – e ela não arranjasse ninguém, seria ruim se eu soubesse que ela esteve esperando por mim. E eu não queria outra pessoa senão Isabella.

— Não se aflija, Edward — Caius avisou, avaliando a careta que devo ter feito.

— Eu não estou aflito. Simplesmente, eu não sei mais o que fazer. Meses e meses e não achei nenhum modo de burlar aquela lei bendita.

— Não são tantos meses assim, entretanto.

— Um ano é um tempo muito longo para mim. Entretanto, tenho certeza absoluta que minha mãe apoiaria que eu fizesse o que faço hoje; afinal, Esme sempre quis a minha felicidade.

— Sim, ela sim — Caius respondeu, dando um suspiro que eu poderia considerar até longo , mas você certamente não diria o mesmo de seu pai. Mudemos de assunto: esse papo depressivo não tem nada a ver comigo, eu já te disse isso antes; quer chorar suas mágoas, procure um psicólogo, o que eu não sou. Como andam as coisas por aí, além de sua tia torrar sua paciência quotidianamente? Digo, seu irmão tomou jeito ou será que ele precisará levar um esporro novamente de sua tia Renata?

— Para quê? Demetri não vai tomar jeito. Para ele, será tudo sempre eu, eu e eu novamente. Nesse exato momento, ele deve estar em algum cassino de Mônaco aproveitando, para coisas sábias, ou torrando, inutilmente, uma parte da herança que nossos pais o deixaram. Ele acha que tem muito mais dinheiro de onde aquela montanha veio, mas engana-se ele muito. Não sou um banqueiro.

— Você sabe disso, sua família sabe disso, eu sei disso, mas será que ele sabe? Ele ainda está em choque, de certa forma. Não que Demetri não se conforme com o fato de você ser o quem é, porque ele prefere mil vezes você neste lugar que ele, mas sim o modo rápido e violento que seus pais faleceram – os dois ao mesmo tempo; até eu, durão do jeito que sou, não aguentaria.

A morte de um ente querido pode trazer reações de modos diferentes para as pessoas, eu sabia bem disso. Eu havia me conformado com o acidente e adotado definitivamente o meu destino; eu sabia que ainda sendo irmão gêmeo de Demetri, o meu destino estava predestinado desde o momento em que o médico anunciou publicamente que eu era o primeiro herdeiro a nascer, sendo que meu irmão nascera alguns minutos mais tarde, com o cordão umbilical enrolado em seu pescoço. Era o meu destino e eu não podia retrucar, por mais que quisesse cometer tal ato. Obviamente, se eu fosse suficientemente louco, poderia renunciar ao meu trono e deixar tudo para o meu irmão; eu já conversara diversas vezes abertamente sobre o assunto com ele, mas estava nas atitudes do mesmo que o desejo dele era que o principado se explodisse por completo; eu sempre me importei com o meu povo. Essa era a nossa diferença. E se fosse assim, eu preferia ficar no meu local que é de dever estar; eu não seria desleal a um povo que gostava do meu principado… Ao menos, eu os dava atenção, ao contrário do que era feito anteriormente.

Os assuntos que falava com Caius nos últimos tempos estavam desgastando-me mais rapidamente. E eu não precisava ficar escancarando para meio-mundo o meu cansaço. Caius sabia mais que ninguém como eu desgastava-me fácil com tantas coisas em minha mente.

Ele disse, antes mesmo que a filha dele – uma adolescente mimada cheia de regalias e cheia de não me toques que ele custava admitir – chegasse à sala; era perceptível que ela estava naquele ambiente, já que vez ou outra o tom de voz dela chegava até o ambiente que Caius estava:

— Amanhã conversaremos mais, Edward. Boa viagem até Londres.

— Boa noite…

O desânimo tomou ainda mais conta do meu corpo quando eu desliguei o computador e assim eu tive noção de quão cansado eu estava. Estava desdobrando-me em três ou quatro pessoas para produzir tarefas quando eu não fora acostumado a fazê-las. Eu não vira a parte legal de ser monarca até o momento que subi ao cargo; só achara pontos negativos, dentre eles o estresse.

Levantei-me de minha cadeira e segui para o meu quarto, já pronto para dormir. Andei lentamente por aquele extenso corredor de pedra sem sentir atração alguma até mesmo para abrir a porta do meu dormitório, mas eu sabia bem que o dia seguinte seria longo e que Londres esperava-me a negócios, para aplicar a política da boa vizinhança. Mas eu estava cansado em pensar somente em negócios, negócios e na merda de negócios o dia inteiro; eu já não mais pensava na minha vida pessoal porque ela virara minha vida profissional também e, de qualquer forma, se eu pensasse nisso como antigamente pensava, tinha certeza que eu estaria de ponta-cabeça há mais tempo.

Fechei-me em meu banheiro tão logo. A verdade era que eu desejava que uma mortalha envolvesse-me para que eu, de vez, fosse levado para o meu sepulcro. Talvez eu estivesse lendo muito Goethe – na verdade, eu estava com um exemplar de Fausto sobre minha cama – e já tivesse passado a hora de eu parar de lê-lo. Era saudável que eu fosse, apenas, escovar os dentes e recolher-me sem ler trechos do livro antes de dormir nessas ocasiões ou eu sonharia a noite toda com o meu pescoço em uma guilhotina naquela típica ideia romântica, época a qual não pertencemos. E foi tão somente o que fiz: recolhi-me em minha cama apenas para não ter que ficar sonhando com a morte seguindo-me, mas, de qualquer forma, não foi a melhor das ideias, ao menos não quando você está fugindo de um pensamento e encontra outro que tampouco queria pensar.

Não… Eu não queria pensar em Isabella aquela noite. Eu não queria ter que pensar nela sem tê-la por perto. Isso me fazia sofrer em excesso e não era nada bom.

Definitivamente Goethe, você persegue-me de todas as formas.

Ou era isso, ou um calmante. E eu não sou dado a remédios.

O bom (ou ruim) de tudo isso, contudo, foi que, daquela vez, após ler Goethe, a minha mente pareceu afastar-me das lembranças de Isabella – preste atenção no detalhe: apenas pareceu; tudo ficou escuro e eu não pensei em um túmulo, o mesmo túmulo que estão enterrados meus pais, pela primeira vez. Ficou tudo escuro. E eu dormi sentindo o peso nas minhas costas não se aliviando, mas ao menos eu tive um pouco mais de sossego.

É isso ai, people. Gostaram? x_x' mandem um comentário, ok? ^^

FANFIC: Liebe und Hass — Prólogo

Pessoal, como eu falo constantemente, eu detesto fazer Prólogos, mas, infelizmente, isso serve como uma base para um desenvolvimento da história. Então, people, aqui vai o Prólogo de Liebe Und Hass - ou L.U.H. para os entusiastas. <3

 Dificílima. É assim que eu a defino.

            É assim que eu também defino minha vida, mas por dificílima eu também defini a vida daquela sujeita. Quem diria que foi por defini-la dessa forma que eu me aproximei ainda mais dela? Antes eu tivesse parado no momento em que me vi muito próximo dela. Não deu: eu me envolvi demais por ela tal qual um jovem de quinze anos se envolve por um romance. Eu sei que me ferrei por acabar guiado por tal ato.

            Queria que isso fosse tão simples quanto falar sobre.

            Em nossas vidas existem empecilhos ao montes, aliás. A vida dela não foi fácil e, tampouco, como já disse, a minha vida é. Eu queria que fosse o contrário de tudo isso. Talvez se tudo fosse mais simples, nós pudéssemos ficar juntos. Só um pouco, ao menos. Eu detestei ter que deixa-la naquela cama sozinha; senti-me um Schurke quando fiz isso com ela, mas era necessário.

            Eu não me conformo com o que fiz, logicamente. E eu sei que ela também não se conforma, podendo me odiar eternamente. Parece uma eternidade o tempo em que eu a deixei: um ano e eu não arranjei ninguém desde então; ela também não. Mas se eu já não conhecesse as regras de meu país, nós, talvez, fossemos muito felizes agora; eu dependo dessas leis para organizar meu trabalho, entretanto, mas eu amaldiçoo cada dia desde que me tornei o que sou já sendo um conhecedor dessa bendita lei!

            Infelizmente, eu vivo de regras e de cumpri-las, mas são essas mesmas regras que proíbem a nossa união, afinal eu não sou uma pessoa que você poderia encontrar nas ruas a qualquer momento como uma pessoa comum, se é que você me entende somente sob essa descrição. Eu preciso ser mais explicito que isso, entretanto: não sou uma pessoa comum desde o momento em que nasci porque o peso do poder cai em minhas costas desde então; eu queria ser um plebeu e ter uma vida normal, sem ter o peso de ser o herdeiro de Liechtenstein sobre minhas costas. Era tudo o que eu pedi a vida inteira para aquele que vocês só não colocam em um pedestal porque não é de barro ou aço: Deus.

            Mas com o perdão da palavra, já é tarde demais para dizer que eu sou apenas herdeiro daquele pedaço de terra de cento e sessenta quilômetros quadrados que atraia olhares dos plebeus prontos para te chamarem erroneamente de Majestade quando o correto seria chamarem-te de Sua Alteza Sereníssima.

Tarde demais.

É tão tarde que não posso sequer sair nas ruas e viver uma vida normal, como vivia até um ano atrás, utilizando o nome falso que costumava usar. É tão tarde que para a infelicidade – ou felicidade – daqueles que idolatravam o comando de meu pai, hoje eu sou um príncipe-soberano – sem princesa, por sinal.

Seria bom se eu conseguisse burlar aquela… lei… abençoada.

Hoje eu estaria com Isabella ao meu lado se não fosse por ela.

Conheça-me como Gustave Mueller-Wenzel, ou melhor dizendo, Edward Anthony Masen Cullen Svensson Baumgartner, principe-soberano do Principado de Liechtenstein.



E ai, pessoal? Gostaram? ^^ Mande comentários, ok? 8D See ya!

FANFIC — Liebe Und Hass: Novidades

Olá, pessoal!

Então, vim aqui novamente para noticiar vocês algumas coisinhas: tal qual eu disse no post anterior, estava adaptando a L&H (apelido carinhoso que eu dei para Liebe *-*) para que a mesma virasse parte da Saga Crepúsculo, mas eu logo deixarei uma cópia da mesma com as minhas personagens. Estou com o tempo bem corrido, ainda que esteja de atestado por estar com pneumonia - sim, porque mesmo dessa forma, estou trabalhando em casa e me estressando com o mesmo teor - turmas para fechar nota, por exemplo.

Mas ai eu resolvi deixar minha criatividade fluir um pouquinho e comecei a mexer no Photoshop - programinha lindo que eu amo. Nisso, resolvi fazer uma capa usando o nosso querido RPatz no papel principal, tal cabe a ele, nesse caso, à história. Está bem simples e eu sei que poderia me dedicar um pouco mais, mas espero que vocês gostem mesmo assim - fiz a mesma capa diversas vezes com diversas disposições das fontes. I hope you love it.

Basta clicar na imagem para vê-la maior.

Espero que tenham gostado! <3

OFF — The Birthday Massacre & Emilie Autumn

Faz certo tempo, desde o inicio da minha adolescência, que eu venho nutrindo paixão pelo EBM e pelo Synthpop. Sou um pouco mesclada em questão de ritmos musicais - logicamente, os bons - e, nesse caso, ouço de tudo um pouco - desde MPB até Black Metal, mas paremos por ai... hahaha. A questão hoje é falar sobre algumas bandas que eu gosto muito.

Eu sou muito fã do The Birthday Massacre! Essa história de amor com essa banda eu nutro desde meus doze anos, mais ou menos! Oito anos de paixão! Mas acontece que mesmo assim eles são pouco conhecidos no cenário musical brasileiro - obviamente, porque eles são canadenses! - e eu pouco vejo o trabalho deles sendo divulgado. A mesma coisa acontece com a Emilie Autumn, que eu falarei mais abaixo e que eu conheci pouco tempo depois, mas amo com o mesmo louvor. O TBM nunca fez um show no Brasil e isso me deixa triste, porque eu tenho certeza de que a maior parte dos fãs deles iriam só para assistí-los.

E, assim, eles tem poucos clipes para mostrar a nós, fãs. Dessa forma, vira e mexe, na nossa "internetê" bela, vemos clipes feitos por fãs para valorizar o trabalho desses artistas maravilhosos. É o caso de Alibis, uma música do The Birthday Massacre, cujo "clipe" (artistico e muito bom, ainda assim) foi feito por Jake Stark, cujo canal no Youtube é o Bedroom Ghost Media. Veja o clipe abaixo:

A Emilie Autumn é uma paixão a parte. Na minha visão, tudo o que ela faz é lindo! E toca que é uma maravilha. Eu não tenho palavras para descrevê-la. Em questão do trabalho da mesma, apesar de não ser nada fã de música grunge, a conheci através de um CD da Courtney Love - viúva do Kurt Cobain, do Nirvana, para quem não se lembra - e, aos poucos, comecei a acompanhar o trabalho dela quando a mesma começou a tocar sozinha. Infelizmente, o trabalho dela é pouco divulgado, mas ganha certa atenção aqui no Brasil, pois, se não me engano, ano passado ela veio no país pela terceira vez. O tour atual dela está ganhando bastante atenção pelas mídias afora, mas mesmo que ela tenha quase dez anos de carreira, só "agora" - esse ano - ela conseguiu lançar um clipe sobre suas músicas. E está uma maravilha! Em si, se fizessem clipes - de boa qualidade, obviamente - dos shows dela, a repercursão dela seria ótima...

Sem palavras... 

Chibi and Emilie, my queens! <3 Rainbow, Owen and Michael, my kings! <3

Me desdobrarei em elogios à vocês eternamente, meus ídolos.

FANFIC — O Anel de Noivado: Apresentação

People, vim com aqui com o intuito de falar-lhes que, primeiramente, esse blog se tornará não apenas uma ferramenta de divulgação para a minha história, Liebe und Hass, que sofrerá adaptações em breve e virará uma fanfic, justamente para que eu consiga desenvolver, com mais criatividade, a história. Perdão àqueles que gostam da minha história como tal, sendo original, mas como meu tempo está muito, mas muito corrido - aqueles que me conhecem bem sabem que eu posto com frequência quando estou com um blog em ativo - , ainda mais agora que estou de cama, com pneumonia pela segunda vez em um período menor que um ano, e fazendo Iniciação Científica, além de curso e trabalho - estou de férias da facul -, isso tudo fica muito complicado. Então optei, com meus miolos superaquecidos, transformar Liebe und Hass em uma fanfic de Crepúsculo, sendo que as personagens principais serão Beward. Em breve, atualizarei a página de personagens aqui e colocarei a página que devo à vocês, sobre a ambientação do local. Perdão! Eu sei que estou atrasada com isso e vou começar a fazer um cronograma...

Entretanto, eu venho aqui com o intuito, também, de divulgar uma fic que está na minha cabeça a certo tempo e enquanto eu não coloco uma bendita dessas na ponta dos meus dedos e transcrevo para o computador, eu fico afoita... É sério!

Então, com vocês a fic O anel de noivado, cuja narradora principal será a Tanya Denali, uma das minhas personagens favoritas na Saga, e por eu amá-la muito, darei-a o prazer que ela não teve na Saga - sim, ela terá um Taward! - e eu já criei em minha mente maligna um outro companheiro para ela, mas isso vocês só saberão com o decorrer da história. Assim, peço-lhes encarecidamente que divulguem minha história, igual eu faço com todas as fics que leio. E, ah, o que vocês acham da capa que coloquei aqui embaixo? x_x' Está péssimo, fala sério! Estava com pressa, confesso, mas ainda fazendo ela meio na correria, eu gostei dela.

Agora, O anel de noivado está devidamente apresentada à vocês e eu a publicarei aqui e no Nyah!, aqui.

E, sim, a Tanya Denali idealizada por mim desde o começo, quando a tia Stephenie Meyer a descreveu, sempre foi muito parecida com a Kristin Cavallari. Então, quando jogava RPG a minha photoplayer era a KC e assim ficou. Tá, eu sei que ela tem um super-jeito de patricinha de Beverly Hills, mas eu gosto dela desde Laguna Beach (fazer o que?) e, para esse caso, na fic, ela se encaixa superbem, bem melhor que a MyAnna Buring - me desculpe aqueles que gostam dela, mas a acho tããão sem sal.

Lembrando que eu nunca vi uma história totalmente "humana" de Crespusculo cuja personagem principal fosse a Tanya. Se vocês conhecerem alguma, avisem-me! 8D Immediately! 

Abaixo, segue a sinopse da história.

e também uma capa promocional!

Sinopse: Por ser uma requisitada advogada criminalista, Tanya Denali se tornou reconhecida em toda a cidade de Nova York por seus bons feitos, mas ainda que seja uma pessoa pública, poucas pessoas conhecem o que se passa na mente daquela mulher cuja face é de uma boa moça: desde a adolescência, Tanya reprime seu desejo por Edward Cullen, seu primo, por conta dos seus padrões sociais que impedem um relacionamento consanguíneo. Entretanto, no meio do caminho, ela jamais esperaria uma notícia que tornaria sua vida um inferno e mudaria o rumo de sua história: o anúncio do casamento de Edward com Isabella Swan, uma jovem residente no NewYork Presbyterian, um dos hospitais mais requisitados da cidade. 
Será que sua prima, Alice, irmã de Edward, conseguirá contornar o futuro que Tanya está traçando para si ou tudo será jogado para o ar por conta da perseverança da advogada criminalista?
Faixa etária: +16, podendo ser alterada para +18 a qualquer momento
Terminada: Não (em andamento)

FANFIC — Liebe und Hass: Sinopse

Só para deixar um gostinho para vocês, decidi deixar a Sinopse aqui. Tentei fazê-lo o melhor que pude no meu momento de cansaço - estou dormindo duas ou três horas por noite somente, o que tem me deixado muitíssimo cansada já que trabalho em uma carga integral dando aulas e depois vou para a faculdade. Espero que vocês compreendam se os erros estiverem grotescos, mas prometo que com o tempo vou ajeitando isso - sim, até mesmos professores de L. Portuguesa se cansam às vezes de tanto ler: as palavras viram um emaranhado só em nossa mente... portanto, perdões mil!

ATUALIZADO PARA A VERSÃO FINAL!

Príncipe de um país pouco conhecido, mas dono de uma das maiores riquezas do mundo, ele tentou se esconder, sob outra identidade, de repórteres sensacionalistas na tentativa de ter uma vida normal, igual qualquer outro sujeito na sua faixa de idade. Mal sabia ele que isso tornaria sua vida um caos.

Sair de Liechtenstein e partir para Boston sob outra identidade apenas para fazer um Doutorado parecia uma boa ideia - apenas parecia. Envolver-se om pessoas, amigável e amorosamente, não estava em seus planos, ainda mais quando seu destino – planejado antes de sair do ventre de sua mãe – estava a cada dia mais perto. E ele precisou optar.

Quem diria que Edward Cullen estaria nesse caos, precisando se esconder sob a identidade de Gustave Wenzel apenas para conseguir levar a vida normal que sempre sonhou?

FANFIC — Liebe und Hass: Descrição das personagens

Descrição das personagens sob a visão da autora da história

Pessoal, abaixo seguem os nomes das personagens; mas como este é um blog no qual os leitores são livres para expressar suas opiniões, digo-lhes que vocês também são livres para imaginar minhas personagens da forma que bem quiserem. That's all, folks! :)

ATUALIZADO PARA A VERSÃO COM AS PERSONAGENS DA SAGA CRESPÚSCULO
(Igual eu prometi em um post recente, sobre uma nova fic que estou fazendo)!

Núcleo Real

Svensson Baugartner

Gustave Mueller-Wenzel/Edward Anthony Masen Cullen Svensson Baumgatner

Tendo de se caracterizar com um nome falso para se proteger, Hans é o primeiro na linha de sucessão ao trono de Liechtenstein e o quinto ao trono sueco, mas nunca desejou ter esse poder em suas mãos. Quer viver uma vida comum e ter em suas mãos um Doutorado – sendo esse o principal motivo para se mudar para os Estados Unidos –, mas acaba se atrapalhando quando conhece Isabella, uma moça que não é muito sociável e por quem se apaixona por seu jeito difícil. Seus planos acabam indo por água abaixo quando, repentinamente, seus pais falecem em um acidente de carro, deixando o trono para si.

Demetri Alaois Svensson Baumgartner

Irmão gêmeo de Edward, sendo o segundo a nascer, é o segundo na linha de sucessão ao trono de Liechtenstein e o sexto ao trono sueco. É o irmão rebelde, que se formou na faculdade de História da Arte após ser repreendido e ameaçado a não ser herdeiro de sua família. Gosta de festas e não liga muito para o fato de seus pais terem falecido em um acidente de carro. Também não está interessado ao fato de que pode, um dia, ser herdeiro ao trono caso seu irmão não tenha filhos. Caso isso aconteça, algum dia, está pronto para pedir a renúncia.

Os reis (os mesmos só aparecem sob a visão de Gustave/Edward uma vez que já faleceram)

Esme Anne Evensson e Carlisle Cullen

Esme foi uma garota muito rebelde em sua juventude e isso, antes de completar vinte anos, levou seus pais a arranjar um casamento com o herdeiro direto ao reinado de Liechtenstein – e ela sempre teve certeza de que isso acontecera mais por comodidade da parte deles que por fazê-la se aquietar. Mas ela se enganou com o fato de que seria infeliz nessa união: ao contrário de suas amigas que se casaram por livre arbítrio e logo se separaram, Esme e Carlisle foram felizes até o momento em que morreram, após um acidente de carro.

Os Svensson

Athenodora Baumgartner-Blunt

Prima, uma vez que sua mãe era irmã do rei de Liechtenstein, de Edward e Demetri, cresceu junto com eles. A diferença de idade não é grande, mas não tem direito ao trono diretamente. Não é interesseira, mas também não gosta de não ter dinheiro em suas mãos. Mora na Inglaterra, onde é dona de uma rede de hotéis junto com a família do pai.

Felix Richard Baumgartner-Blunt

Nascido já na Inglaterra, Felix é a imagem masculina mais próxima de seus primos, com quem passa as férias a maior parte das vezes. É mais ambicioso que a irmã e mesmo que a ideia de ter dinheiro por conta do pai, gostaria de se enraizar na família real britânica, fazendo parte da mesma, ainda que conheça membros da mesma. Não tem esse poder, entretanto, porque assim como sua irmã, é considerado plebeu.

Sulpicia Laurelei Liesi Baumgartner

Ex-mulher de Johnson, mãe de Felix e Athenodora, tia de Edward e Demitri, é uma socialite moradora, atualmente, de Liechtenstein e não dá muito crédito à relação de Isabella e Edward, pois a mesma não tem dinheiro e posses suficientes para viver aos padrões da monarquia. Não quer mais saber de relações amorosas em sua vida, principalmente após a desilusão amorosa que teve com Denali. Aceitará, aos poucos, a vida de Sophia e de sua família, mas apresentará resistência durante certo tempo.

Renata Madchen Baumgartner

Irmã mais nova dos Baumgartner, tem a mesma idade de Athenedora. Não tem o sonho de se casar e não tem filhos. É modelo e tem uma loja de roupas junto com a irmã Sulpicia. Foi mais liberal no que diz respeito à Isabella e Edward.

Núcleo Boston e Londres

Em Boston

Os Coppola

Isabella Marie Swan

Descendente direta de italianos de ambas as partes, não teve uma vida fácil. Está com trinta e três anos e está fazendo o primeiro ano de Pós-Doutorado em Harvard. Não é muito sociável e a única pessoa que considera amiga sua é Rosalie, dois anos mais nova que ela, com quem estuda e trabalha. Não está levando muito facilmente a ideia de ter alguém interessado em si, ainda mais alguém com quem nunca falou direito. Seus irmãos são Jasper – o mais velho – e Emmett – o mais novo –, com quem vive em Boston, onde também leciona.

Jasper John Coppola

Irmão mais velho de Isabella, estudou Ciências Sociais em Oxford e está prestes a se casar com Mary Alice Brandon, formada em Música na UCLA, e que era ex-colega de escola de Isabella, mas ambas não iam muito com a cara uma da outra. Tem trinta e cinco anos.

Emmett Richard Swan

Irmão mais novo de Isabella, estudou em Medicina em Harvard e deseja se especializar em Cardiologia. Tem vinte e oito anos e está na Residência, na qual conheceu uma médica da área de Alergia e Imunologia, com quem está saindo, mas não apresentou a família.

Amigos e familiares dos Swan

Rosalie Lillian Hale

Neta de judeus que fugiam da perseguição nazista, nasceu em um núcleo familiar que não teve problemas com dinheiro. É filha única, portanto também pode ser considerada mimada. Não diz nada a respeito de suas preferências sexuais e por conta disso, após algumas indiretas, Isabella acha que ela tem preferência à mulheres. É a única amiga de Isabella, com quem trabalha em um colégio particular e também estuda em Harvard, fazendo doutorado em Literatura. Adora levar Isabella para sair e tem o intuito de fazer Isabella se enturmar; acaba apresentando a vida de Gustave, um jovem intercambista de Liechtenstein cujo passado ninguém conhece.

Mary Alice Brandon

Formada em Música na UCLA, Alice é ex-colega de colégio de Isabella e em breve pretende se casar com Jasper. Não é a melhor amiga de Isabella uma vez que quando mais jovens, Alice era a garota popular da escola e fazia bullying com a mesma; Isabella sabe diversos segredos sobre Alice inclusive o fato de ela ter engravidado na adolescência e ter abortado – apenas não conta tais coisas para o irmão com medo de entristece-lo.

Em Londres

Caius Phillip Steevens

Poucos sabem sobre sua vida, mas Steevens conhece a vida de Edward e o Núcleo Real de cor e salteado. Tem uma filha adolescente chamada Tanya. É o melhor amigo de Edward, para quem deixou as portas de casa abertas enquanto estava em Boston. Foi para Liechtenstein muito novo, pois o pai era diplomata e viveu em tal local até conhecer Athenodora, mudando-se para Londres.

Tanya Michele Steevens

Não há muito o que dizer sobre a garota na história, exceto que a mesma vive com o pai uma vez que não suporta a presença da mãe; é um tanto egocentrista, mas gosta da noiva do pai e da família da mesma, que sempre tenta agradá-la. É um tanto rebelde; a única pessoa que não aceita muito bem no ciclo social de seu pai é Hans, simplesmente porque ele não faz questão de cultuar a sua vida mimada - a qual ela nega constantemente.

Os Blunt

Eleazar Phillip Denali

Herdeiro da uma cadeia de hotéis cinco estrelas, Johnson é pai de Athenodora e Felix, seus únicos herdeiros, filhos de seu primeiro casamento, que durou mais de vinte anos, até que a esposa pedisse separação litigiosa após descobrir uma traição do mesmo. Se arrepende de tal ato, mas nem por isso deixou de levar sua vida. Casou-se com uma garota mais nova que Athenodora, deixando seus filhos irritados com tal situação.

Carmen Julia Denali

Muito mais nova que Athenodora e Felix, Carmen é uma estudante de Artes Plásticas que conquistou Denali por seu jeito simples de ser, ainda que seja filha de um membro da Câmara dos Lordes e de uma Baronesa. É muito caseira e detesta a grosseria com a qual Athenodora, Felix e Sulpicia a tratam. Não pretende ter filhos.

Welcome

É incrivelmente chato fazer apresentações de novos blogs. Eu mesma não sei sequer fazer uma apresentação, simplesmente porque acho chato.

Entretanto, apresentações são necessárias, logicamente. Então, neste blog apresentarei-os um pouco sobre a minha nova história, Liebe und Hass.

Espero que vocês gostem da minha narração e da descrição de minhas personagens. E qualquer coisa, puxem minha orelha ^^ ou não, haha.